Silêncio.

by Marcos Felipe on domingo, 14 de agosto de 2011


Alguns realmente se importam a definir e seguir futilmente como lhe ensinaram a ser,algo não aprendido e não conquistado.Se desempenham a ser mera imagem de ídolos,seja dentro ou fora de certa casa.E assim passam esta melancolia urbana para seus descendentes.Uns tens algumas oportunidades,outros nem esta falsa felicidade,são excluídos por este mesmo sistema para dar sua vida em troca da alegria alheia,e não por opção,mas por serem obrigados,não criam suas histórias.Os ditos felizes se enunciam como pseudos-reis,apenas destroem,destroem e destroem.Destroem sua terra,sua vida e a alheia.Logo nascem novamente.

Se reiniciam para programar suas ”novas” aspirações.Apenas repetem aquilo que já foi,agora sobre outra roupagem.Manipulados e maniqueista aos vícios compartilhados,destoam com impunidades e desunião para si e para com o próximo,desaparecendo em experiências falhas e negativas por sua passagem terrena.Enobrecendo seus sentidos,poucos daqueles se veem a mudar ou refletir sobre sua desonrosa passagem na vida desconcertante que leva ou regrediu a levar.

Buscando caminhar com os olhos fechados,nos limitamos e não impomos para sua força completa,se desapegam de amor,do seu interior de luz divina e se entregam no furtivo marasmo da incoerente e deturpada liturgia da desonestidade e irracional de escravizar e auto-destruir participando do jogo pregado aos ventos da sagaz inquisitória maldição de olhar seus próprios pés,não observando o campo de opções positivas ao seu redor.

Logo essa incomunicabilidade ao bem-estar geral reflete seguido de sua desatenção às ações.Instaurando assim uma necessidade vaga de apenas se admirar ou concertar os erros de sua tribo ou áreas específicas que lhe cercam.A compreensão da sua falta de atenção se prescreve pela quebra do orgulho e progressão de si próprio,seja por meio da sabedoria ou de certa elevação espiritual,e até mesmo da união de ambos.

Pelo amor maior,da paz e consolação social,na justiça equânime e virtudes.

Talvez,alguém.

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