Cercado pelas amarras do monstro invisível, entre os que sobrevivem pelo nosso véu da ignorância,
nos prelúdios das resistências e mortes,entrelaçando e consumido pela sagaz e traiçoeira desumanização humana,
com os fantoches e também torres ineficazes,na corriqueira contraditória ações contestadas por palavras.
No livre-arbitrio martírio mutavel e não absoluto gerador de tribunais incriminatórios de antigas personalidades,
os caminhos tortuosos dos desejos orgulhosos,
no rompimento do Eu pela infinitude da espiritualidade.